quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Gata folgada... e Magrão feliz

A carinha fofa da foto foi depois de pisotear o teclado, sentar e DEITAR em cima dele! Aliás, como sempre... desde sempre. E eu, como uma boa gateira, desisti. Como sempre... desde sempre...
Na foto não aparece bem, mas para escrever acabei apoiando o teclado no meu colo. Como sempre... :)



(não quero complicar não mamãe... quero fazer companhia)


E ganhando carinho, beijinho, cafuné fica ainda mais mimada e cheia de vontades ;)





Também, pudera, quem pode resistir à uma barriga gordinha, peluda e fofa?





Toca aqui mamãe, high five!!







Boas notícias: Eu falei aqui no blog, em novembro, sobre uma moça que foi incomodada por uma estúpida ao dar água para um cãozinho de rua (esta postagem aqui). Alguns moradores do bairro se afeiçoaram à ele e começaram a cuida-lo. Mas muitos também não gostavam nada (vai entender)... 
Quase um mes depois, ainda nas ruas, nada dele ganhar um lar... Pois bem. Magrão (aqui em casa o chamavamos assim) andou sumido, Ricardo foi procura-lo e ficou sabendo que... o bonitinho foi ADOTADO! Pelo mesma moça da postagem - aquela da história da água - e agora é meu vizinho ;) 
E uma noite dessas, meu marido o viu no outro lado da rua. Ele vinha todo alegre, de coleira, passeando com a dona, no maior estilo e felicidade. Ricardo chegou em casa rindo:"tem que ver a pose do Magrão! Nem me deu bola, passou todo importante e faceiro por mim" rsrs.
Conforto pra lá de merecido;) 
Magrão foi um típico caso de animal abandonado, não se comportava como um cão que nasceu nas ruas. Parecia estar sempre procurando por alguém.
Finalmente encontrou alguém para ama-lo. 
Vida longa, muito amor e saúde para esse cachorrinho e para a moça que o adotou!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Santa Maria...


O que falar sobre a tragédia em Santa Maria? Não há palavras de consolo no mundo para isso. Um crime foi cometido. A vontade de faturar falou mais alto que a responsabilidade.
Colei aqui um texto, sobre esse horror, extremamente preciso, escrito pelo gaúcho Fabrício Carpinejar, jornalista, escritor, poeta que, dentre tantas coisas, escreve também neste espaço aqui.


A Maior Tragédia de nossas Vidas


Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.
A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.
Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.
As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.
Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.
Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.
Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.
Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?
O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e quarenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido.




sábado, 26 de janeiro de 2013

What a wonderful world...



Vi lá no Facebook, curti e passei pra cá. 
Muito lindo. 
A música foi  gravada pela primeira vez por Louis Armstrong, em 1967 e o atraiu por descrever coisas simples do dia a dia que o encantavam. Joey Ramone e Alison Mosshart do The Kills  também gravaram cover dessa música, entre outros. Ela também faz parte da trilha sonora de Bom Dia Vietnã, com Robin Williams, na voz de Armstrong. Eu assisti no cinema no final dos anos 80 e a canção original no contexto do filme ficou um belíssima, forte, consistente. No filme, a canção acompanha tristes cenas de guerra. Nesse vídeo, What a Wonderful World vem narrada e não cantada e junto das belas imagens de animais e natureza ficou muito legal. 









sábado, 19 de janeiro de 2013

Aniversário de minha Marina... o tempo voa...


"Young and sweet, only seventeen..."



Terça feira, dia 22 de janeiro, Marina estará fazendo 17 anos
Minha Marina não é morena como a Marina de Caymmi, mas também é bonita com o que Deus lhe deu.
Quando pequenina, ela me perguntava rimas para seu nome.
Marina minha linda, ouça, teu nome rima com menina, com feminina.
Rima também com bailarina.
E rima com felina, com o nome de tua Mina.
Mas sobretudo, minha filha, teu nome rima com alegria.
E rima com vida.
Rima com caráter, com lealdade, com honra.
Rima com integridade e orgulho. Orgulho que sinto de ti.
E rima também também com felicidade. Felicidade que faz parte do teu destino.

Te amo muito minha querida filha.
Feliz aniversário, parabéns pelos seus lindos 17 anos!




(Não garanto, mas vou tentar fazer o bolo igual, rsrs)







(texto milene widholzer
imagem bolo: google)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Esperança...




Foi dada a largada de 2013. Temos doze meses pela frente e esperança por dias fabulosos não pode faltar. 
Que a tal meninazinha de olhos verdes da poesia de Mario Quintana tenha olhos muito vivos e brilhantes. 
Vou começar o ano postando com muitos trevinhos de quatro folhas para dar boa sorte à todos, afinal, um amuleto para ajudar nunca é demais.



Janeiro deu uma trégua no calor anormal que esquentou o sul em dezembro. 40 graus de calor com sensação térmica de 45 graus é pra botar gaúcho doido, rsrs. A gauchada enfrenta o frio do inverno e o gelado vento minuano com bravura - com uma cuia de chimas nas mãos enfrentamos corajosamente, bem certinho - mas o calor acaba com a gente. Na virada do ano - de presente -  a temperatura caiu dez graus em questão de uma hora. Ouviu-se de longe, não o ronco do bugio, mas o suspiro de alívio dos gaúchos - humanos e animais ;)
Nem a janelinha do fim de tarde a Mina podia curtir, o parapeito da janela ficava um forno... Mas com a temperatura menos desagradável que tem feito ela voltou a sua atividade favorita: tomar ar de tardezinha, bisbilhotar a vida alheia e secar os passarinhos provocadores e irritantes que insistem em piar perto da janela e dar rasantes só pra atazanar a bichana ;).


(na janela de casa...)

(...)


(e na janela de sua casinha ;) - adoro muito, rsrs)






Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...