domingo, 29 de maio de 2011

Desligando a Impressora

A carinha espiando é ótima rsrsrsrs!


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Navegando em Águas Misteriosas

Pra quem gosta de piratas, lutas de espada, sereias, aventura...
Pra quem não gosta de nada disso, mas curte o Johnny Depp, a Penélope Cruz...

Tem macaquinho no filme, nos outros já teve papagaio, cachorro pirata. Quem sabe no próximo tem gatos piratas??

Fui ontem assistir ao Piratas do Caribe 4. Gostei. Comprei 3 ingressos de impulso, no fim do dia, recrutei meus piratas e fomos para a diversão.
O filme é despretensioso, engraçado. Perfeito pra quem quer simplesmente se divertir com a família, comer pipoca, dar risadas.
Como nos filmes anteriores da série, Johnny Depp e Geofrey Rush dão um banho no elenco interpretando o Capitão Sparrow e Capitão Barbossa. E Penelope Cruz - a novidade deste filme -talentosa e linda como sempre, tem uma química bem legal com Depp. Todos estão em busca da Fonte da Juventude - que foi o gancho deixado no final do filme anterior.
Ainda tem o charme das participações especiais de Keith Richards (adoro), como pai de Jack Sparrow e da maravilhosa Judi Dench (adoro muito: fica a dica para ve-la em Chocolate - também com Johnny Depp - e em O Violinista que veio do Mar, com a talentosa Maggie Smith).

Achei irrelevante o filme em 3D. Não tem tantos efeitos assim pra ter que aguentar usar aqueles óculos por 2 horas. Quem optar pela versão 2D vai se divertir igual. Elementos dos filmes anteriores estão presentes neste também: a bússola, o macaquinho e, é claro, o rum.
As tais águas misteriosas no fim da contas não passam de águas bem tranquilas, como caminhos já há muito trilhados, onde o Capitão Jack Sparrow nos garante boas risadas. Fica a dica.


*** Recomendo à quem for assistir que aguarde o desfecho dos créditos, pois há mais uma pequena cena depois, que nos dá uma ideia de novos acontecimentos e serve, talvez como um pequeno gancho para outra aventura. Não consigo entender os afobados, que disparam pra fora do cinema numa correria desabalada, quando passam os letreiros finais dos filmes.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Chuva...



Amanheceu frio por aqui. Bem outono. E a chuva também começou pela manhã. Não muito forte, não muito fraca. Do tipo que vai longe. A semana promete...
Dia cinza. Dia úmido. Dia feio.
Feio?
Lembrei de um livro que costumava ler para minha filha quando ela era pequena. "Soprinho" é o nome. Conta a história de um menino feito de uma fumaça mágica que leva quatro crianças por uma aventura em um bosque encantado. É dessa forma que a escritora conduz o leitor a olhar a natureza com outros olhos, através de fadas que as crianças vão encontrando pelo caminho.
O dia chuvoso de hoje me fez lembrar justamente de uma das fadas que elas encontram - a Fada da Chuva - e é um trecho desse encontro que coloco aqui:

"- ... É só amanhecer chovendo e começa todo mundo: "Está um dia tão feio!" Ora, isso é uma injustiça. Dia de chuva não é feio, é lindo.
- Lindo? Você não está exagerando: Não vejo nada lindo num dia de chuva.
- É porque você não sabe ver. Feche os olhos e depois olhe para o Bosque com se esta fosse a primeira chuva que você vê na vida...
...Perceberam então que o Bosque estava uma beleza. Tudo ficara prateado. A chuva cerrada era como uma cortina que não parasse de se mexer. E, do outro lado, as árvores e folhagens pareciam de outro mundo...
- ...Não é que dia de chuva é lindo mesmo? Por que nunca percebemos?
- Costume - explicou a Fada. - De tanto ouvirem dizer: "Que dia feio!" quando está chovendo, vocês se habituaram e nem foram examinar para ver se era feio mesmo..."

E eu que, assumidamente adoro os dias nublados tanto quanto os ensolarados, hoje não me sinto muito animada com a umidade que está a reinar. Por aqui vou tentando olhar essa chuva gelada que cai com outros olhos, com os olhos da fada, mas, não sei se é por um certa rabugice que me acompanha desde ontem ou simplesmente mau humor mesmo, estou às turras com a natureza e ainda não consegui me animar com as tais gotas prateadas que caem lá fora e escorrem pela minha janela.
O jeito é esquentar água para um chá e saborea-lo com a Mina se aquecendo ao meu lado.

Quem quiser ler a história de Soprinho para seus filhos, sobrinhos, afilhados - ou para si mesmo, pois confesso que curtia cada momento da leitura - ele foi escrito pela Fernanda Lopes de Almeida, recebeu em 1971 o prêmio Jabuti de melhor livro infantil e teve sua inclusão no acervo permanente da Biblioteca Internacional para a Juventude, de Munique. A criançada vai gostar.

Beijocas e boa semana!
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